sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

quarta-feira, 5 de maio de 2010

RÁDIO RURAL DE PARELHAS-RN

Foi no mês de setembro do ano de 1990 que a cidade de Parelhas – RN ganhou sua primeira emissora de Rádio, denominada de Rádio AM de Parelhas , cujo proprietário era o grupo Jessé Pinto Freire, e com o apoio de varias lideranças Locais.A Emissora tinha um quadro de Funcionários excelentes. Mas Devido a tantas mudanças em vários âmbitos a emissora passou por serias dificuldades e transformações. E a partir daí que começa uma história de dedicação entre a emissora, igreja e comunidade.
Em 1995 a Rádio foi adquirida pela Fundação Educacional Sant’ana da Diocese de Caicó, e passou a se chamar Rádio Rural AM de Parelhas, com slogan A Rádio da Família Seridoense,tornou-se uma nova emissora devido o esforço e dedicação do então diretor da fundação o Monsenhor Ausônio Tércio de Araújo (Padre Tércio) e do então Pároco da Paróquia de São Sebastião Padre Neto que mostraram através de uma bonita campanha a importância de uma emissora para nossa igreja, e assim receberam o apoio da comunidade Parelhense, através dos fieis,pastorais,vários segmentos da sociedade, enfim com a doação do povo de Deus,o Objetivo foi alcançado,conseguimos uma Rádio para estar a serviço da Evangelização.
No dia 05 de Novembro de 1995, a nova emissora foi inaugurada, entrou no ar a nova programação, consciente de sua responsabilidade social, comandada pelo Seu Primeiro Gerente Administrativo o Radialista Getúlio Costa com mais de 40 anos de rádio e composta por 12 funcionários de Parelhas, caicó, Currais Novos e Jardim do Seridó.
A Rádio Rural AM de Parelhas,é hoje a menina – moça do sistema Rural de Comunicação da Diocese de Caicó, com uma potência de 1 KW, o prefixo ZYJ – 616 operando na Freqüência 1470 khz,ao longo dos nos anos foi melhorando,buscando mais qualidade, sua estrutura física, transmissor digital, equipamentos e studios modernos, inovando a programação,profissionais dedicados e capacitados.Tendo a Frente com muita responsabilidade do nosso papel evangelizador respectivamente o Presidente da Fundação Educacional Sant’ana o Bispo Diocesano formado em comunicação Social Dom Manoel Delson Pedreira da Cruz ,o Diretor da fundação Padre Ivanoff Pereira que dirige hoje com entusiasmo as três emissoras da nossa Diocese e como gerente Administrativa a Radialista Joelma de Souza e composta por um quadro de comunicadores num total de 8 funcionários de Parelhas e Caicó, muitos colaboradores, anunciantes, clientes que acreditam no nosso trabalho .
Nossa Missão é servir, atender bem o nosso povo, nosso município e Região, Transmitindo uma programação organizada, séria,divulgando os anúncios,onde comprar, os melhores serviços,as reclamações, associada as Informações, noticias com ética, credibilidade,seriedade, democracia,evangelizamos através da nossa rádio,orientamos e educamos. Possuímos uma audiência comprovada, altamente qualificada e formadora de opinião.Acompanhamos as mudanças políticas,econômicas,sócias,culturais outras pra deixar você ouvinte atualizado e consciente do seu papel na sociedade de como deve agir um verdadeiro cristão.
FONTE - SITE DA RÁDIO RURAL DE PARELHAS

RÁDIO PRINCESA DO VALE - ASSU-RN

A região do Vale do Assu detém posição estratégica na economia do Rio Grande do Norte, por abrigar o maior polo fruticultor e de Carcinicultura do estado. Isso faz com que o vale mantenha laços com diversos mercados no mundo inteiro, destacando-se o norte-americano, o europeu e o asiático.

Mas, não é apenas à fruticultura e a Carcinicultura que ocupa lugar de destaque no cenário do vale. Este tem em Assu, sua principal cidade, a Terra dos Poetas, que foi e é decantada em prosa e verso, por todos aqueles que a amam e a admiram.

E foi na Terra dos Poetas, que em 16 de Outubro de 1981, surgiu a Rádio Princesa do Vale, fruto dos sonhos de muitos, principalmente, como instrumento de comunicação, difusão e propagação dos interesses da comunidade. A Rádio Princesa do Vale vem ao longo desses anos, mantendo uma conduta imparcial e idônea, comportamentos que são facilitados pela ausência de laços político-partidários, sempre com o intuito de contribuir, através da comunicação, para o desenvolvimento da Região.

No início, o que era sonho de alguns, transformou-se em realidade. Realidade que comporta ações de cidadania e solidariedade, sempre em benefício das camadas sociais menos favorecidas. Uma prova da importância da Rádio Princesa do Vale, são os municípios atingidos pelo seu raio de difusão. Podemos citar municípios como: Angicos, São Rafael, Pendências, Afonso-Bezerra, Alto do Rodrigues, Ipanguaçu, Itajá, entre outros.

A importância da Rádio Princesa não pode ser medida apenas pelos municípios que atinge, mas sim, pelo seu público-alvo de aproximadamente 150 mil pessoas.

Pessoas que confiam no profissionalismo dos funcionários, diretores, mas que acima de tudo, encontram na Rádio Princesa do Vale, um espaço para difundir/divulgar suas angústias, desejos, medos e sonhos que, como os de Pe. Canindé, Dr. Milton Marques e tantos outros, transformaram-se em realidade.

RÁDIO RURAL - NATAL


Entrou no ar pela primeira vez, no dia 10 de agosto de 1958, com o objetivo de evangelizar e ser um meio de educação, onde 70% da população norte-rio-grandense estava concentrada na zona rural.

Os fundadores da Rádio Rural: Dom Eugênio de Araújo Sales, na época bispo auxiliar de Natal e atual Arcebispo emérito do Rio de Janeiro; Dr. Oto Guerra, cristão exemplar, e Dom Nivaldo Monte, Arcebispo emérito de Natal.

INICIATIVAS RADIOFONICAS EM PARNAMIRIM PARNAMIRIM FIELD

Com o objetivo de “construir, melhorar e aparelhar os aeroportos” entre o Amapá e Salvador, “com o fim de permitir a sua utilização por aeronaves de grande porte” foi que em Parnamirim começou a receber desembarcações equipes técnicas da Airport Division (ADP). “Eram na verdade militares americanos que chagavam para a construção da Parnamirim Field, como o maior campo de aviação e base de operações militares” (PEIXOTO 2003:61). Era uma extensão dos Estados Unidos fora do seu território, durante a II Guerra.

Até esse período o serviço de rádio era usado apenas como meio de comunicações entre as bases.

“Em Parnamirim Field1, o comando militar tinha a preocupação de dar aos soldados sediados todo o conforto e bem-estar possíveis. Existiam quadras de esporte, três campos de beisebol, discoteca, cinema, sorveteria, capela, teatro, cassino para oficiais, praças, dois jornais, ambos semanários, “O The Sar’d Weekly Post”2 e “O Foreign Ferry News.” (PEIXOTO 2003:67).

Como já foi dito, o rádio muito contribuiu como transmissor de informações durante a guerra, e como Parnamirim foi o local escolhido para sediar as bases americanas grande foi a influência para que o rádio se instalasse na cidade. Isso foi possível pelas oportunidades de entretenimentos oferecidos aos soldados, em Parnamirim Field através rádio instalada na base que transmitia informações diretas para os EUA através do “Voices of Parnamirim”.
Com isso, na cidade de Parnamirim algumas iniciativas foram realizadas para a criação de um sistema de radiodifusão na cidade. Sendo assim, na década de cinqüenta, o amante seresteiro, Jorge Domingos Carneiros, juntamente com Ulisses Ávila Neto, militar, deram o pontapé inicial para a criação de um serviço de radiodifusão da cidade. Esta iniciativa chegou a funcionar apenas pelo período experimental, e logo chegou ao fim, sendo os motivos desconhecidos, segundo depoimentos.

PRIMEIRAS INICIATIVAS - PROGRAMAS DE RADIODIFUSÃO

No fim de 1949 a 1950, foi criado então, a rádio difusora “A voz Trampolim da Vitória”, amplificadora Santo Antônio. Tendo a frente o Sr. Octávio Dioclécio de Castro, um homem dinâmico e versátil que vivia com as idéias sempre à frente do seu tempo. Esta rádio tinha sua sede instalada na antiga rua 30 de maio, atualmente conhecido como Avenida Senador João Câmara.
“Os amplificadores eram distribuídos nas poucas ruas de Parnamirim para que a programação fosse ouvida por todos. O romantismo imperava nos corações com uma tonalidade cinematográfica. A sonoplastia era perfeita e reproduzia até sons de cachoeiras e de passarinhos”.(MEDEIROS 2002:108).
Neste período tanto o próprio Sr. Octávio como os filhos José Marciano de Castro(Zito) e Zenaide de Castro assumiam a função de locutores. Alguns amigos também deram sua colaboração nesta função, dentre eles Geraldo Pontes e Soriano de França, personalidades conhecidas na cidade. Vale salientar participação de Ulisses Ávila Neto, o precursor do serviço de radiodifusão na cidade, agora colaborador atuante na rádio que surgiu a seguir.
Nesta rádio, muitos artistas locais tiveram seu lugar garantido nas programações diariamente transmitidas a população. “Os protagonistas desta época, tiveram fins de semana cheios de animação, incluindo-se os programas com apresentações de calouros”. (MEDEIROS 2002:108). Era a magia do rádio que contagiava seus ouvintes.
Vendo que a nova rádio alcançara grande sucesso na cidade, Bernon Ribeiro Pinto, utilizando-se de seus equipamentos de som que prestava serviço a comunidade,criou uma outra rádio conhecida como “A Voz de Parnamirim”.
O surgimento de uma outra rádio gerou um clima de rivalidades entre seus administradores, sendo, portanto necessário que os programas fossem transmitidos em dias alternados. Com isso, os dias das duas rádios estavam contados e sendo seu fim, inevitável.

Em 1956, surge, portanto, uma nova rádiodifusora conhecida como amplificadora “Santos Dumont” sob a direção do professor e ex-vereador, Eliah Maia do Rêgo e do ex-prefeito Antenor Neves de Oliveira.
A sede da rádio funcionava no Potiguar Esporte Clube, fundado pelo próprio Eliah Maia, na época, o mais conceituado clube da cidade que serviu de palco para as grandes atrações durante aqueles períodos de glória do rádio parnamirinense.
Eliah ficou na lembrança dos parnamirirnenses não só por suas conquistas, como também por seu “merecido prestígio como orador, pronunciando memoráveis discursos para quem teve oportunidade de ouvir” (MEDEIROS 2002:42).
Foi se utilizando também do poder que há no rádio, que Antenor Neves deu seus primeiros passos que o levaram a prefeitura da cidade durante dois mandatos.
Também neste período, a rádio “Santos Dumont” pôde contar com a grande colaboração do remanescente Nivaldo Xavier Gomes, militar aposentado e eterno amante da música popular brasileira, que lembra com saudades aqueles momentos vividos no qual com muita satisfação desempenhou a função de técnico com raro brilhantismo.
Segundo depoimentos do Sr. Nivaldo, o clube tinha capacidade para quatrocentas cadeiras e servia como auditório para os programas de calouros, cinemas, palestras, e apresentação de peças teatrais. Entre os programas de auditório vale destacar “Poti mirim se diverte”, “Variedades Alvirrubras”, Sociais Potiguares “, “Evocação e Saudades, “Teatrinhos Alvirubro”, dentre outros.
A rádio Santos Dumont se fazia presente em todas as atividades sociais e esportivas da cidade, porém em meados do fim da década de 60, chega ao fim dessa rádio, devido ao desaparecimento de material e quebra de equipamentos causados por vândalos.
Alguns anos depois, outro serviço veio preencher a falta que ficou nos lares e nos corações dos ouvintes da cidade de Parnamirim. Como o Sr. Nivaldo Já tinha experiência da rádio anterior, ficou com ele a incumbência da preparação da nova rádio que viria a surgir denominada “Serviço de Auto Falantes do Augusto Severo – SAFAS”, nome dado em homenagem ao patrono do Colégio. Contando com a colaboração de estudantes voluntários, a estrutura e instalações foram cuidadosamente preparadas.
Esta nova rádio contou com duas fases, tendo a primeira durando apenas um ano pelos mesmos motivos da rádio Santos Dumont. Depois de um ano, é reativado o novo serviço de som do Colégio Augusto Severo sob a liderança do Sr. Nivaldo e Expedito da Silva, conhecido agora como “A Voz do Estudante Cenecista”.

Esta rádio contava com ajuda financeira do colégio e com ajuda simbólica dos comerciantes da cidade que divulgavam seu comércio. Continuou contando com a participação de uma equipe de alunos voluntários que deu grande colaboração para que os programas acontecessem.
A partir de então, surgiu o desejo de levar a rádio para o centro da cidade, dando início, portanto, a uma grande maratona à procura de um melhor lugar que servisse como sede.
A fase do sucesso do SAFAS descobriu muitos talentos na cidade. Vários talentos vieram ser revelados nos programas de auditórios como a formação da Bandas (Impacto Samba, Xodó e Banda Xaxado), Grupo Araruna – “Grupo Folclórico Tradição de Parnamirim”, que fez muito sucesso pelo interior e na capital do Estado até 1988), “Sociedade Cenecistas”, “Cenecesom” (famosos programa apresentado pelo carismático professor Jurassir), gincanas, reportagens de grandes eventos do colégio e da sociedade, dentre outros.
O SAFAS foi, porém um programa de grande sucesso “chegando quase ser transformada em uma emissora de rádio” conforme declarou o próprio Sr. Nivaldo. “Isso porem não aconteceu devido à falta de visão e credibilidade por parte daqueles que poderiam realizar este sonho”, desabafou.
Devido aos desenvolvimentos da cidade, surgiu a necessidade de uma rádio que viesse suprir aos novos padrões alcançados. Com isso, por iniciativa também do próprio fundador, no dia 31 de março de 1978, precisamente às 21:10m, com o prefixo musical do programa SAFAS - “Cenecista”, aconteceu a solenidade de encerramento definitivo daquele que poderia ter se tornado uma rádio de grande sucesso em Parnamirim e, porque não dizer no Estado e no Brasil.
FONTE - SITE DA UFRN

PRIMEIRAS INICIATIVAS RADIOFONICAS EM NATAL

SITE - SITE DA UFRN

Em Natal a pioneira emissora de rádio se deu através da Difusora do Sr. Luis Romão, proprietário do Indicador da Agência Pernambucana (IAP). Os primeiros passos para a instalação da rádio em Natal se deu em 1938, com a instalação dos auto-falantes por quase todas os bairros da cidade, totalizando em vinte e dois auto-falantes, que transmitia diariamente músicas e informações sobre a guerra. Nestas programações eram valorizados os artistas locais com participações marcantes.

Em 1936 aconteceu a primeira tentativa para se instalação de uma emissora semelhante as existentes em outras capitais. A Rádio Sociedade do Rio Grande do Norte funcionou ainda em fase experimental, mas devido à falta de recursos financeiros, ela deixou de ser legalizada e fechou pouco tempo depois.

R . E . N – Rádio Educadora de Natal

Apesar da primeira tentativa ter fracassado, a idéia não morrera; por isso em junho de 1939, surgiu um movimento para criar uma nova emissora de rádio que teve o Aéro clube de Natal como sede para as suas primeiras reuniões onde foi elaborada a Rádio Educadora de Natal (REN), apesar de ser desacreditada e criticada por muitos, conforme relatou um dos entusiastas precursor do rádio em Natal, o Sr. Figueira Filho “os eternos descrentes riram perdidamente diante do disparate: Natal com estação de rádio? Era lá possível o que! E seguiu a clássica campanha do ridículo”.

Com tudo isso, em fevereiro de 1939, estava pronto os estatutos e a primeira diretoria eleita para dirigir a nova emissora, para isso contou com a contribuição de várias prefeituras do interior que ajudaram na manutenção da nova rádio.

Em abril do mesmo ano, aconteceu o lançamento da pedra fundamental no prédio da REN situada na Avenida Deodoro, terreno doado pelo governador do Estado, o Sr. Rafael Fernandes. Muitas autoridades contribuíram para essa construção, bem como a realização de várias festas em prol da nova rádio que contava com a participação marcante dos cantores locais como Protário Melo, Paulo Lyra, Pedro Duarte, Dulcinha Pinto, Elza Dantas dentre outros. Foi durante essas festas que o Dr. Josué Silva se revelou como locutor e apresentador da REN.

Em 22 de janeiro de 1941 é inaugurada a torre da Rádio Educadora de Natal e em outubro daquele mesmo ano, foi autorizado o funcionamento da rádio em caráter experimental, passando apenas dois meses e sendo posteriormente liberada para funcionamento definitivo.

Aconteceu então em 30 de novembro de 1941, a solene inauguração da Rádio Educadora de Natal, sendo em 1944 incorporada aos Diários e Rádios Associados do Dr. Assis Chateaubriand, passando a chamar-se Rádio Poti como hoje é conhecida.

RADIONAL – Rádio Internacional do Brasil

Durante a guerra, a comunicação era tão importante quanto as munições de suas armas, por isso houve por parte das autoridades grandes investimentos para suprir as deficiências deste instrumento de transmissão de informações tão importante, o rádio. Sendo assim, em agosto de 1944 na cidade de Natal começaram a funcionar os telefones internacionais da Rádio Internacional do Brasil – A Radional. Segundo diretor da filial da rádio, Dr. Roriz Sá, foram investidos muito dinheiro para que esse empreendimento fosse realizado. Quando a filial da Radional veio para Natal, já existiam estações funcionando em outros estados do Brasil como Belém, Fortaleza, Recife, São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre. De início, a rádio funcionou provisoriamente no Edifício da Rua Mossoró no centro da cidade, sendo posteriormente transferida para as proximidades do posto fiscal na Av. Salgado Filho, na altura aproximada do local onde atualmente está localizado o conjunto Dr. Jaime Câmara no bairro da Potilândia. Um terreno medindo 27.000m², bem distante dos ruídos da cidade, foram instaladas as antenas de recepção e de transmissão da nova rádio de Natal.

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